Desde a infância, a mulher tem seu papel pré-determinado na sociedade. Somos educadas para sermos dóceis, sensíveis, delicadas e sempre na condição de submissa ao sexo masculino. Sempre nos coube as funções da maternidade, o cuidado com os filhos e com a casa e a obediência ao marido. Enquanto ao homem couberam as tarefas externas e a independência sexual permitida e estimulada.
"A ditadura da beleza imposta pela sociedade burguesa reduz as mulheres a simples mercadorias, objetos de consumo."
Paralelo a isso, surge a supervalorização de um padrão estético, reduzindo a mulher a seu corpo. A ditadura da beleza imposta pela sociedade burguesa reduz as mulheres a simples mercadorias, objetos de consumo. Os meios de comunicação em geral, exigem que a mulher tenha o mesmo estereótipo das grandes modelos, ou seja, cabelos lisos, um corpo malhado e bronzeado, o que não representa, de fato, a população brasileira.
A busca desenfreada para alcançar esse padrão de beleza estimula o consumo de produtos, favorecendo o lucro das clínicas de estética, academias, cosméticos, entre outros. Sem falar nos distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e depressões, em geral causadas pela frustração em não alcançar a imagem ditada pela mídia.
A mercantilização do corpo da mulher é expressa de forma mais violenta no tráfico de mulheres, movimentando um mercado altamente lucrativo. Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), O tráfico internacional de mulheres movimenta US$ 32 bilhões por ano e escraviza um milhão de mulheres para atividades sexuais, principalmente em países da Europa como Espanha, Holanda, Itália, Suíça, Alemanha e França1.
A imagem da mulher tratada como objeto sexual é tida como algo natural, estando sempre estampada em comerciais de carros do ano e garrafas de cerveja. Imagem inalcançável para a maioria das mulheres brasileiras, que mesmo não dispondo de renda necessária, gastam uma fortuna para atender ao padrão de beleza divulgado.
"O tráfico internacional de mulheres movimenta US$ 32 bilhões por ano..."
É necessário que haja um combate cotidiano a esses estereótipos, desmistificando a imagem da mulher como “mulher sexual”, valorizando a mulher como ela é, um ser que pensa e age sobre o mundo. Lembrando que as mulheres já conquistaram direitos nos espaços público e privado, índices mais altos de escolaridade e participação significativa no mercado de trabalho.
"A ditadura da beleza imposta pela sociedade burguesa reduz as mulheres a simples mercadorias, objetos de consumo."
Paralelo a isso, surge a supervalorização de um padrão estético, reduzindo a mulher a seu corpo. A ditadura da beleza imposta pela sociedade burguesa reduz as mulheres a simples mercadorias, objetos de consumo. Os meios de comunicação em geral, exigem que a mulher tenha o mesmo estereótipo das grandes modelos, ou seja, cabelos lisos, um corpo malhado e bronzeado, o que não representa, de fato, a população brasileira.
A busca desenfreada para alcançar esse padrão de beleza estimula o consumo de produtos, favorecendo o lucro das clínicas de estética, academias, cosméticos, entre outros. Sem falar nos distúrbios alimentares como bulimia, anorexia e depressões, em geral causadas pela frustração em não alcançar a imagem ditada pela mídia.
A mercantilização do corpo da mulher é expressa de forma mais violenta no tráfico de mulheres, movimentando um mercado altamente lucrativo. Segundo a OIT (Organização Internacional do Trabalho), O tráfico internacional de mulheres movimenta US$ 32 bilhões por ano e escraviza um milhão de mulheres para atividades sexuais, principalmente em países da Europa como Espanha, Holanda, Itália, Suíça, Alemanha e França1.
A imagem da mulher tratada como objeto sexual é tida como algo natural, estando sempre estampada em comerciais de carros do ano e garrafas de cerveja. Imagem inalcançável para a maioria das mulheres brasileiras, que mesmo não dispondo de renda necessária, gastam uma fortuna para atender ao padrão de beleza divulgado.
"O tráfico internacional de mulheres movimenta US$ 32 bilhões por ano..."
É necessário que haja um combate cotidiano a esses estereótipos, desmistificando a imagem da mulher como “mulher sexual”, valorizando a mulher como ela é, um ser que pensa e age sobre o mundo. Lembrando que as mulheres já conquistaram direitos nos espaços público e privado, índices mais altos de escolaridade e participação significativa no mercado de trabalho.
Fontes: OIT (Organização Internacional do Trabalho).
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